Sarahah é mais um app de mensagens anônimas que virou febre


Bronquiolite Obliterante – Causas, Sintomas e Tratamentos que não devemos ignorar. Alem disso, a bronquiolite obliterante é uma doença pu...
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© Banco criado por BB e Bradesco lança cartão para concorrer com Nubank Banco criado por BB e Bradesco lança cartão para concorrer com Nubank
O banco CBSS, uma nova instituição financeira controlada indiretamente por Banco do Brasil e Bradesco, colocou no ar sem fazer alarde um sistema digital para venda e gestão de cartão de crédito. Batizada de Digio, a plataforma lembra a proposta do Nubank, uma startup brasileira que oferece cartão de crédito sem anuidade e com gestão no aplicativo. O banco já recebeu 100 mil pedidos de cartão de crédito e emitiu cerca de 20 mil plásticos, apurou o ‘Estado’ com uma fonte próxima à companhia.
O banco CBSS é mais uma empresa criada em conjunto por Banco do Brasil e Bradesco por meio da holding Elo Participações (Elopar). A holding também é dona da Alelo, de benefícios, da companhia de fidelidade Livelo, da Stelo, de pagamentos, e da Movera, de microcrédito. Os dois bancos também são acionistas da Cielo e da bandeira de cartões Elo, que tem ainda a Caixa Econômica como sócia.
Criado em maio de 2014, o banco CBSS nasceu para ser uma instituição focada na população de baixa renda. Hoje o projeto se transformou em um banco enxuto, focado no cliente que está começando sua vida financeira, especialmente o público jovem, de qualquer faixa de renda, apurou o Estado. Com uma estrutura separada da operação do Bradesco e Banco do Brasil, o banco CBSS se tornou uma espécie de fintech (uma startup do setor financeiro), focada em criar e testar novas tecnologias para o setor bancário.
Por meio do site ou de um aplicativo no celular, o cliente pode solicitar um cartão de crédito. Por enquanto, a única opção é a bandeira Visa, mas as demais bandeiras também estarão disponíveis. Todo o processo é feito na plataforma virtual – os documentos são digitalizados e a foto do cadastro pode ser um selfie. O cliente pode aumentar ou diminuir o limite do cartão no app e até informar um roubo ou perda do cartão.
Além do modelo tradicional de avaliação de crédito dos bancos, o processo de liberação de crédito inclui também uma análise do perfil do cliente em redes sociais.
O nome CBSS é provisório e deverá ser trocado – Digio é uma das possibilidades, apurou o Estado. No futuro, o banco também oferecerá cartões pré-pagos, empréstimos pessoais e seguros. O banco CBSS e a Livelo já avaliam a criação de um programa de fidelidade para os usuários do cartão do banco.
Além da plataforma Digio, os produtos do banco CBSS são vendidos nas cerca de 140 lojas da financeira Ibi, incorporada em 2011 à holding Elopar. O presidente da Ibi, Carlos Giovane Neves, está também à frente das operações do banco CBSS.
Procurado, o banco CBSS informou que a “Digio é uma plataforma digital de meios de pagamento criada para proporcionar uma nova experiência de uso do cartão de crédito desde o momento da solicitação via celular até a gestão dos gastos em tempo real de forma simples, ágil e segura”. A instituição disse ainda que o produto está em fase piloto e deve ser lançado oficialmente “em breve”.
Corrida. Os bancos estão no meio de uma corrida por inovação. Desafiados por startups que usam estruturas enxutas para vender serviços financeiros, eles estão investindo em soluções similares às das startups e até mesmo adquirindo empresas inovadoras. O Santander, por exemplo, comprou a ContaSuper, startup que oferece uma conta digital. O Bradesco está criando o Next, um banco digital focado no público jovem.
Para o coordenador do Centro de Estudos de Private Equity e Venture Capital da FGV, Newton Campos, o movimento dos bancos reflete uma nova demanda do consumidor. Os clientes querem menos burocracia nos serviços bancários e mais transparência dos bancos na cobrança de taxas. “O nome do jogo é simplicidade”, afirma campos.
Ao comprarem ou criarem suas próprias startups, uma das tendências é que essas estruturas funcionem separadamente da operação dos bancos, explica Guilherme Horn, diretor executivo de Inovação da consultoria Accenture. “As grandes empresas têm vícios e burocracias no seu modelo de gestão. As fintechs vêm com um novo modelo mental. É uma forma de rejuvenescer a cultura do banco”, disse Horn .
O Santander, por exemplo, mantém a ContaSuper com gestão independente, mas já começou a oferecer os seus serviços nas agências do banco. “Nós unimos a leveza da startup com a solidez do banco”, diz Ezequiel Archipretre, presidente da ContaSuper. A previsão é chegar ao fim do mês com 700 mil contas abertas, contra 350 mil registradas em janeiro de 2015, quando o Santander investiu na empresa. Entre os principais públicos alvo estão jovens, prestadores de serviços e clientes do interior do País, onde a rede de agências é menor.
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SÃO PAULO – A poupança sempre foi, de longe, o investimento preferido dos brasileiros. Isso acontece, principalmente, por conta da comodidade. “A caderneta de poupança tem batido recordes de resgates. Não é pra menos, os resultados são pra lá de ruins, tem perdido até para a inflação e isto quer dizer que o investidor hoje já não compra mais a mesma coisa que compraria há um ano atrás”, comenta Aderson Gegler, professor e sócio fundador da Moinhos Educação.
A economista e sócia da Atlas Invest Carollyne Mariano comenta que o Tesouro Selic é uma excelente alternativa em relação à poupança, uma vez que também conta com liquidez diária e rentabilidade bem superior, chegando a um rendimento bruto próximo à taxa básica de juros. Além disso, esse título é assegurado pelo governo federal, que, em tese, é o melhor credor que existe no país.
Aderson aponta que outra boa possibilidade podem ser os fundos DI. “São fundos com baixo valor de entrada e de aportes e que devem ter uma rentabilidade próxima ao CDI. Mesmo cobrando taxas de administração, quando não são muito altas, esses fundos têm desempenho melhor do que a poupança”, relata o professor.
“Previdência privada também é uma alternativa, caso o objetivo do investimento seja a aposentadoria. Neste caso, além do investidor pesquisar sobre a taxa de administração e rentabilidade, é preciso se certificar de que não vai pagar a taxa de carregamento. Não há nenhum motivo lógico para aceitar pagar esta taxa Na previdência uma questão importante é o planejamento tributário, pois o poupador pode inclusive usar esse veículo para diminuir o valor pago em imposto de renda, no caso do PGBL. O investidor também terá que optar pela tabela regressiva ou progressiva”, aponta Aderson.
Carollyne ainda sugere o investimento emCDB (Certificado de Depósito Bancário) como uma alternativa. “Nessa modalidade o investidor empresta dinheiro ao banco emissor, em troca de juros. O risco dessa operação é o próprio emissor, contudo, há uma garantia oferecida pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) de R$ 250 mil por emissor por investidor, que é a mesma da poupança. O CDB pode contar com liquidez diária e existem opções de 6 meses, 1 ano, 2 anos e etc. O ideal é aplicar em um CDB que renda pelo menos 85% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário)”, finaliza
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A lua é uma companheira ambígua no espaço, pois ao mesmo tempo que ilumina nossas noites, ela estraga nossa visão das estrelas. Mas agora, novas medidas feitas de rochas captadas durante o programa Apollo sugerem que a relação entre a lua e a Terra é muito mais selvagem do que imaginávamos.
Um novo estudo publicado na Nature diz que a lua foi formada como resultado de um colisão espacial violenta muito antes do que acreditávamos que isso tinha ocorrido. Desde a década de 70, muitos pesquisadores endossavam uma teoria na qual a lua foi criada de destroços resultantes de um colisão de baixo impacto de um corpo do tamanho de Marte que “raspou” na Terra. Em vez disso, os pesquisadores disseram que novas evidências mostram que o impacto foi mais “como uma marreta atingindo uma melancia.”
A antiga teoria sobre a origem da lua — que dizia que ela foi formada de restos de uma leve colisão — simplesmente explica o tamanho da lua e sua posição de órbita. No entanto, um teste em algumas das pedras lunares da missão Apollo revelaram algo estranho que esta teoria não dá conta de explicar.
“Nós ainda estamos medindo novamente as amostras coletadas pelo programa Apollo na década de 70, pois a tecnologia se desenvolveu bastante nos últimos anos. Nós podemos avaliar diferenças muito pequenas entre a Terra e a lua, então nós encontramos uma série de coisas que não vimos na década de 70”, disse Kun Wang, que é professor assistente da Washington University e um dos autores do estudo, ao Gizmodo. “Os modelos antigos simplesmente não conseguem explicar as novas observações.”
Se a teoria de quatro décadas atrás estivesse correta, então os pesquisadores constatariam que mais da metade do material lunar encontrado veio do corpo do tamanho de Marte que raspou pela Terra para formar a lua. Os pesquisadores, no entanto, não acharam esse tipo de material. Em vez disso, análises químicas nas amostras mostraram compostos isotópicos que eram praticamente idênticos.
Eles começaram a fazer uma série de testes avançados para tentar observar quaisquer diferenças nas assinaturas de isótopo. Eles finalmente acharam uma — mas que sugerem que as origens das amostras são ainda mais fortemente conectadas do que esperávamos.
As assinaturas de isótopo eram as mesmas, exceto por um com alta concentração de potássio das amostras lunares que requereriam altíssimas temperaturas para serem separadas. Uma colisão violenta entre a Terra e esse corpo do tamanho de Marte poderia ter causado esta temperatura incrivelmente alta. Neste modelo, as temperaturas foram tão altas e a força tão poderosa que o corpo e uma grande parte da Terra acabou sendo vaporizada com o contato. O vapor então se expandiu em uma área 500 vezes maior que a Terra antes de finalmente esfriar e se condensar na lua.
Nós precisaríamos de um impacto muito maior para formar a lua, segundo nosso estudo”, explicou Wang. “O impacto gigante por si deveria ser chamado de impacto extremamente gigante. A quantidade de energia necessária não nem próxima
”.
Estes novos dados não mudam nosso concepção de como a lua foi formada. Eles apenas sugerem que um sistema solar inicial era muito mais volátil do que nós conhecíamos — e isso pode ser o início do que essas novas análises de amostras lunares podem nos ensinar.
“Tudo o que sabemos sobre o início do sistema solar vem de nosso estudo de amostras lunares e de meteoritos”, afirmou Wang. “Isso mudou nosso entendimento de como era o sistema solar, e parece que ele era muito mais violento do que pensávamos.”
Os pesquisadores continuarão a estudar as amostras coletadas pelo programa Apollo e vão tentar achar mais pistas escondidas nelas. Até agora, eles suspeitam que estas amostras que estão guardadas há décadas poderiam ter mais segredos para revelar.
Foto do topo: Conceito artístico de uma colisão entre a lua e a Terra. Crédito: Dana Berry/SwRI
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Saiba aqui as especificações e o preço do Quantum Go, novo smartphone da Positivo.
Em setembro de 2015, a Positivo lançou mais um smartphone brasileiro: o Quantum Go. O aparelho faz parte de uma linha que promete entregar smartphones que não deixam a desejar em relação aos tops de linha, como iPhone e Galaxy, porém, com preços muito inferiores. O Quantum Go, que também tem um aplicativo que capta sinal de TV Digital, está custando numa faixa de R$ 700/800.
Design
O smartphone possui tela Touchscreen de cinco polegadas, com resolução em HD, ou seja, 1280 x 720 pixels. Sua tela ainda vem com a proteção Gorilla Glass 3. O telefone tem seu corpo inteiramente feito de vidro, tanto na parte da frente, como na parte traseira. Ele vem em três opções diferentes de cores: cinza, branco e dourado.
Desempenho
O Quantum Go vem equipado com o processador Mediatek octa-core de 1.3 GHz. O modelo com suporte para rede 4G vem em 64-bits, enquanto o modelo que só tem suporte para a rede 3G vem em 32-bits. O telefone também tem uma boa memória RAM, com 2 GB. Para a memória interna, existem duas opções: 16 GB e 32 GB, ambos com suporte para cartão SD de até 32 GB, ou seja, o celular pode ter até 64 GB de memória.
Já o Android usa uma versão das mais puras possíveis. Ele vem equipado com o Android 5.1 (Lollipop). Com uma bateria de 2.300 mAh, o telefone tem uma das baterias mais duráveis do mercado, chegando perto dos telefones da Sony. Isso acontece muito por causa do processador. Apesar de ter oito microprocessadores internos, o número de processadores funcionando irá depender da necessidade. Nem sempre todos os processadores estarão funcionando, ocasionando assim a economia na bateria.
Câmera
O aparelho tem uma câmera traseira com resolução de 13 megapixels e com gravação de vídeos em Full HD, ou seja, em 1080p. Já a câmera frontal do aparelho tira fotos em 5 megapixels e faz vídeos em 720p. O ponto negativo da câmera fica por conta da lentidão do recurso HDR. O recurso que permite tirar fotos diferentes em exposições de luz diferentes, para melhorar a qualidade da imagem, chega a ter uma demora de até três segundos.
Renato Senna Maia
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A nova geração, sem dúvida alguma, está mais empreendedora. E essa nova aptidão leva ao interesse em outras áreas, como o universo dos investimentos. Cada vez mais jovens querem se informar sobre o assunto para aplicar seus recursos financeiros em busca de rendimentos maiores. Então, como fazer isso de maneira eficaz?
O primeiro argumento que dou é em relação aos objetivos. Qual o propósito da aplicação que pensa em fazer? Em meus anos de experiência como educador e terapeuta financeiro, posso dizer que dinheiro não deve ser finalidade. Uma pessoa não deve pensar em multiplicar suas finanças apenas pelo simples fato de ter mais. Sempre digo que dinheiro sem destino é alvo fácil de gastos supérfluos.
O dinheiro é um meio para se conquistar algo e, portanto, deve ser tratado como tal. Se a intenção é investir em outro negócio, fazer uma viagem ou ainda comprar um algo simples que deseja, é preciso saber o prazo em que se pretende alcançar este objetivo. Afinal, de nada adianta aplicar seus recursos em uma modalidade que oferece maior rentabilidade, mas que é indicada para ser usada em longo prazo.
Ou seja, não é inteligente buscar apenas a alternativa de mercado que rende mais. É preciso estudar a situação, os prazos, as opções e até mesmo os contratempos que possam surgir ao longo do tempo. Portanto, quanto mais definida for a finalidade e mais informações tiver a respeito, mais disciplina e foco terá para seguir com os planos e mais acertada será a decisão sobre o investimento.
Quais as opções?
Entendido isso, podemos separar alguns investimentos em categorias. Se for pensando em realizar objetivos de curtíssimo prazo, isto é, pensando em retirar o dinheiro em menos de 6 meses, a Caderneta de Poupança ainda pode ser uma boa opção (justamente por ser de fácil aderência, não incidir IR e não ter taxas adicionais), juntamente com alguns títulos do Tesouro Direto.
Para os de médio prazo (de um a dez anos), pode-se pensar em CDB, Fundos de Investimentos e também alguns títulos do Tesouro Direto. Com uma boa pesquisa pela internet, é possível conhecer bem as opções antes de tomar qualquer atitude. Vale conversar com especialistas na área que possam auxiliar ainda mais nesse processo.
Em relação aos objetivos que tenham uma duração maior – acima de dez anos, considerados de longo prazo –, as opções passam a ser Previdência Privada, também alguns títulos do Tesouro Direto e Ações. Para esta última, é de extrema importância ser guiado por alguém que tenha experiência no assunto, a fim de que explore o máximo que puder, equilibrando o risco de acordo com o perfil do investidor e o objetivo a ser realizado.
Foco na aposentadoria!
Para finalizar, uma das questões que insisto mais para que os jovens passem a se preocupar e, principalmente, se planejar é a aposentadoria. De acordo com o IBGE, apenas 1% dos aposentados no Brasil são independentes financeiramente. Esse é um dado muito triste, mas que pode ser revertido com a conscientização cada vez mais cedo da sociedade como um todo.
Portanto, meu apelo é que tanto os jovens que estão entrando no mercado de trabalho como os que já se encontraram em suas carreiras ou negócio próprio devem dar muita importância ao investimento de longo prazo, visando à aposentadoria tranquila, sustentável e independente. Quanto antes começarem, menos esforço terão de fazer e mais facilmente atingirão seu objetivo.
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