Niantic está sendo processada por causa do fiasco da Pokémon Go Fest

Bronquiolite Obliterante – Causas, Sintomas e Tratamentos que não devemos ignorar. Alem disso, a bronquiolite obliterante é uma doença pu...
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A lua é uma companheira ambígua no espaço, pois ao mesmo tempo que ilumina nossas noites, ela estraga nossa visão das estrelas. Mas agora, novas medidas feitas de rochas captadas durante o programa Apollo sugerem que a relação entre a lua e a Terra é muito mais selvagem do que imaginávamos.
Um novo estudo publicado na Nature diz que a lua foi formada como resultado de um colisão espacial violenta muito antes do que acreditávamos que isso tinha ocorrido. Desde a década de 70, muitos pesquisadores endossavam uma teoria na qual a lua foi criada de destroços resultantes de um colisão de baixo impacto de um corpo do tamanho de Marte que “raspou” na Terra. Em vez disso, os pesquisadores disseram que novas evidências mostram que o impacto foi mais “como uma marreta atingindo uma melancia.”
A antiga teoria sobre a origem da lua — que dizia que ela foi formada de restos de uma leve colisão — simplesmente explica o tamanho da lua e sua posição de órbita. No entanto, um teste em algumas das pedras lunares da missão Apollo revelaram algo estranho que esta teoria não dá conta de explicar.
“Nós ainda estamos medindo novamente as amostras coletadas pelo programa Apollo na década de 70, pois a tecnologia se desenvolveu bastante nos últimos anos. Nós podemos avaliar diferenças muito pequenas entre a Terra e a lua, então nós encontramos uma série de coisas que não vimos na década de 70”, disse Kun Wang, que é professor assistente da Washington University e um dos autores do estudo, ao Gizmodo. “Os modelos antigos simplesmente não conseguem explicar as novas observações.”
Se a teoria de quatro décadas atrás estivesse correta, então os pesquisadores constatariam que mais da metade do material lunar encontrado veio do corpo do tamanho de Marte que raspou pela Terra para formar a lua. Os pesquisadores, no entanto, não acharam esse tipo de material. Em vez disso, análises químicas nas amostras mostraram compostos isotópicos que eram praticamente idênticos.
Eles começaram a fazer uma série de testes avançados para tentar observar quaisquer diferenças nas assinaturas de isótopo. Eles finalmente acharam uma — mas que sugerem que as origens das amostras são ainda mais fortemente conectadas do que esperávamos.
As assinaturas de isótopo eram as mesmas, exceto por um com alta concentração de potássio das amostras lunares que requereriam altíssimas temperaturas para serem separadas. Uma colisão violenta entre a Terra e esse corpo do tamanho de Marte poderia ter causado esta temperatura incrivelmente alta. Neste modelo, as temperaturas foram tão altas e a força tão poderosa que o corpo e uma grande parte da Terra acabou sendo vaporizada com o contato. O vapor então se expandiu em uma área 500 vezes maior que a Terra antes de finalmente esfriar e se condensar na lua.
Nós precisaríamos de um impacto muito maior para formar a lua, segundo nosso estudo”, explicou Wang. “O impacto gigante por si deveria ser chamado de impacto extremamente gigante. A quantidade de energia necessária não nem próxima
”.
Estes novos dados não mudam nosso concepção de como a lua foi formada. Eles apenas sugerem que um sistema solar inicial era muito mais volátil do que nós conhecíamos — e isso pode ser o início do que essas novas análises de amostras lunares podem nos ensinar.
“Tudo o que sabemos sobre o início do sistema solar vem de nosso estudo de amostras lunares e de meteoritos”, afirmou Wang. “Isso mudou nosso entendimento de como era o sistema solar, e parece que ele era muito mais violento do que pensávamos.”
Os pesquisadores continuarão a estudar as amostras coletadas pelo programa Apollo e vão tentar achar mais pistas escondidas nelas. Até agora, eles suspeitam que estas amostras que estão guardadas há décadas poderiam ter mais segredos para revelar.
Foto do topo: Conceito artístico de uma colisão entre a lua e a Terra. Crédito: Dana Berry/SwRI
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O iOS 10, nova versão do sistema operacional móvel da Apple, chegou aos donos de iPhones e iPads na tarde desta terça-feira, 13. Entretanto, muitos usuários têm relatado em redes sociais que o update está causando transtornos.
Para algumas pessoas, baixar a atualização deixou o celular em Modo de Recuperação, o que os tem obrigado a apagar a memória e reinstalar a versão 9.3.5. Ainda não se sabe o motivo para o erro, mas o número de reclamações tem aumentado no Twitter.
Segundo o Business Insider, o erro atinge apenas quem tenta baixar a atualização pelo próprio iPhone. Os usuários que optaram por conectar o celular ao computador e baixar o iOS 10 pelo iTunes não parecem ter tido problemas.
A Apple ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto.
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Saiba aqui as especificações e o preço do Quantum Go, novo smartphone da Positivo.
Em setembro de 2015, a Positivo lançou mais um smartphone brasileiro: o Quantum Go. O aparelho faz parte de uma linha que promete entregar smartphones que não deixam a desejar em relação aos tops de linha, como iPhone e Galaxy, porém, com preços muito inferiores. O Quantum Go, que também tem um aplicativo que capta sinal de TV Digital, está custando numa faixa de R$ 700/800.
Design
O smartphone possui tela Touchscreen de cinco polegadas, com resolução em HD, ou seja, 1280 x 720 pixels. Sua tela ainda vem com a proteção Gorilla Glass 3. O telefone tem seu corpo inteiramente feito de vidro, tanto na parte da frente, como na parte traseira. Ele vem em três opções diferentes de cores: cinza, branco e dourado.
Desempenho
O Quantum Go vem equipado com o processador Mediatek octa-core de 1.3 GHz. O modelo com suporte para rede 4G vem em 64-bits, enquanto o modelo que só tem suporte para a rede 3G vem em 32-bits. O telefone também tem uma boa memória RAM, com 2 GB. Para a memória interna, existem duas opções: 16 GB e 32 GB, ambos com suporte para cartão SD de até 32 GB, ou seja, o celular pode ter até 64 GB de memória.
Já o Android usa uma versão das mais puras possíveis. Ele vem equipado com o Android 5.1 (Lollipop). Com uma bateria de 2.300 mAh, o telefone tem uma das baterias mais duráveis do mercado, chegando perto dos telefones da Sony. Isso acontece muito por causa do processador. Apesar de ter oito microprocessadores internos, o número de processadores funcionando irá depender da necessidade. Nem sempre todos os processadores estarão funcionando, ocasionando assim a economia na bateria.
Câmera
O aparelho tem uma câmera traseira com resolução de 13 megapixels e com gravação de vídeos em Full HD, ou seja, em 1080p. Já a câmera frontal do aparelho tira fotos em 5 megapixels e faz vídeos em 720p. O ponto negativo da câmera fica por conta da lentidão do recurso HDR. O recurso que permite tirar fotos diferentes em exposições de luz diferentes, para melhorar a qualidade da imagem, chega a ter uma demora de até três segundos.
Renato Senna Maia
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A Samsung anunciou no Vietnã uma nova versão do Galaxy J7, que chega com mais potência e um preço acessível.
A nova versão do J7 possui especificações parecidas com o dispositivo disponível no Brasil, mas com 3GB de RAM, bateria de 3,300 mAh e 32 GB de armazenamento.
Tela: 5.5" FHD com Gorilla Glass 4
Memória: 3GB of RAM
Armazenamento: 32GB storage and microSD support
Processador: 1.6GHz octa-core
Bateria: 3,300mAh
Câmera traseira: 13 MP com abertura f/1.9
Câmera frontal: 8 MP ccm abertura f 1/9
Conexão: WiFi b/g/n, Bluetooth 4.1, GPS e 4G LTE
O aparelho também conta com câmera traseira de 13 MP e frontal de 8 MP, com modo selfie e comando por gestos. O smartphone vem equipado com processador octa core de 1.6GHz, possui proteção Gorilla Glass 4 na tela de 5.5'' e sensor para impressão digital.
Por enquanto, o dispositivo está disponível para compra apenas no site da Samsung do Vietnã, por 6,290,000 VND, cerca de R$ 915. Ainda não existe previsão de lançamento do smartphone por aqui. A versão Metal do J7 com dois chips está disponível por R$ 1.499 na loja da Samsung.
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Duas novas atualizações de segurança da , lançadas na quinta-feira (1), corrigem graves problemas de segurança nas versões mais recente do OS X El Capitan e OS X Yosemite. Um terceiro patch também corrige um bug no navegador nas duas edições.
As vulnerabilidades podiam ser usadas para ganhar acesso remoto ao computador da Apple e executar códigos maliciosos, que permitiriam, por exemplo, apagar arquivos ou roubar dados secretos – como senhas ou credenciais de segurança salvas na máquina.
Atualização do OS X corrige falha que permitia ataque no sistema operacional (Foto: Reprodução/Apple)
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A atualização 2016-001, destinada ao El Capitan, e a 2016-005, para o Yosemite, corrigem duas falhas importantes no kernel do sistema operacional. Ataques voltados a explorar essa falha poderiam roubar informações da memória do macOS ou, até mesmo, executar código arbitrário com privilégios de administrador (que poderia ser usado para roubar informações).
Esses problemas são semelhantes a outros encontrados no iOS, que foram corrigidos na versão 9.3.5. Outros aplicativos do Mac OS X também receberam atualizações para impedir este tipo de ataque.
A nova versão do Safari – de número 9.1.3 – corrige um problema no WebKit . A falha permitia que um site criado especificamente para o ataque executasse códigos arbitrários no sistema, devido à corrupção na memória. Isso poderia ser usado para roubar dados ou manipular o computador à distância.
As mudanças estão disponíveis para todos os usuários e podem ser baixadas diretamente da Mac App Store. A recomendação da Apple é que todos os usuários atualizem seus sistemas o mais rápido possível para se protegerem das vulnerabilidades.
Via Apple
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A Turing Robotics Industries (TRI) anunciou oPhone Cadenza, que promete ter de longe as melhores especificações do mercado. Segundo a empresa, ele virá com dois processadores Qualcomm Snapdragon 830 e dois módulos de 6 GB de memória RAM LPDDR4X.
Além disso, a TRI promete que o aparelho terá câmera traseira de 60 MP com capacidade de filmar em iMAX resolução 6K e lentes triplas. Na frente, será um setup de duas câmeras, que totalizam 20 MP.
Os exageros não param por aí, já que os usuários poderão ter até 1 TB de armazenamento. São 2 chips de memória interna de 256 GB cada. Há ainda a possibilidade de inserir 2 cartões microSD de até 256 GB cada.
São 3 fontes de energia: uma bateria de óxido de grafeno 2.400 mAh, uma de íons de lítio de 1.600 mAh, além de células de combustível de hidrogênio. Ele tem suporte a até 4 cartões nanoSIM.
A única parte mais tradicional é o seu display, que é Quad HD (1440 x 2560) de 5.8 polegadas, mostrando que a resolução 4K doSony Xperia Z5 Premium vai além do exagero.
O sistema operacional utilizado é o Swordfish OS, que é uma edição do Linux baseada noSailfish OS. Ele promete recursos de inteligência artificial avançados, incluindo até processamento de linguagem natural.
A promessa da TRI é que o Cadenza seja lançado no fim de 2017, mas a empresa tem um retrospecto de atrasar seus lançamentos.
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Páginas de Internet como o Google, YouTube, Facebook e Twitter, bloqueadas há anos na China, estão nestes últimos dias acessíveis para os participantes e jornalistas na reunião dos líderes do G20 na cidade oriental de Hangzhou (leste do país).
Esta prática já é habitual em grandes eventos internacionais organizados pelo país asiático, que também levantou o bloqueio de páginas "incômodas" durante o encontro do Fórum da Ásia Pacífico (APEC), em novembro de 2014, assim como nos Jogos Olímpicos realizados há seis anos na capital chinesa.
O levantamento do bloqueio restringe-se, todavia, aos participantes na reunião do G20, numa zona de Hangzhou praticamente fechada ao resto da população e com medidas de segurança apertadas, enquanto o resto da China continua sem poder acessar às páginas censuradas.
Além disso, a Internet funciona no local com um sistema de cartões personalizados, o que permite às autoridades levantar a censura aos participantes estrangeiros, mas manter as limitações habituais para os jornalistas chineses.
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Aplicativo Waze pode ser proibido em todo o Brasil; entenda
Redação SRZD
Um projeto de lei que pretende proibir a utilização do aplicativo de navegação Waze em todo o território nacional foi aprovado por uma comissão da Câmara dos Deputados.
A justificativa, segundo o autor da proposta, é que o sistema mostra ao usuário onde encontrar blitz e radares no trânsito, e consequentemente como burlá-los.
Nesse sentido, o autor do projeto, deputado , defende a necessidade de aperfeiçoar o ordenamento jurídico brasileiro, com a criação de uma lei que não dê margem a questionamentos sobre a ilicitude da prática de alertar motoristas contra as operações policiais.
Criado pelo deputado Major Fábio (PROS/PB), o projeto de lei 5.596/13 recebeu aprovação unânime da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) no início da semana e foi recebido pela Comissão de Viação e Transportes (CVT) na quarta-feira, dia 31. A proposta sugere a alteração do Código de Trânsito Brasileiro para transformar em infração o uso de dispositivos eletrônicos, aplicativos ou redes sociais que identifiquem esses pontos de interesse no mapa.
A proposta ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para então ir a plenário em primeiro turno. Se a lei for aprovada e o Waze não remover a função, o aplicativo pode ser até banido do Brasil. Já o motorista que for flagrado usando esse tipo de recurso pode receber uma multa de até R$ 50 mil.
O Waze é um dos mais usados aplicativos de trânsito e navegação no país. Ele permite interação entre os usuários para trocar informação sobre sinalização,
obstáculos, acidentes, pontos de abastecimento, de fiscalização, bem como qualquer outra ocorrência de interesse dos motoristas nas vias públicas.
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Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.) vá até o fim da reportagem e utilize o espaço de comentários ou envie um e-mail parag1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores no pacotão, às quintas-feiras.
>>> Controle parental e espionagem no WhatsApp
Gostaria de saber uma maneira de desativar a visualização das sessões ativas no Whatsapp Web. Pois estou querendo monitorar meu filho através deste aplicativo, mais acredito que meu filho irá descobrir, ao ver que tem sessões ativas no celular dele.
Existe um modo de ocultar / desativar a visualização destas notificações de sessões ativas?
Desde já agradeço.
Daniel Silva
Daniel, se você pudesse desativar a exibição dessas sessões para espionar seu filho, então qualquer pessoa poderia fazer o mesmo com você e espionar as suas conversas. Logo, esse recurso não faz sentido e, se ele existe de alguma forma, ele é na verdade uma falha de segurança.
O WhatsApp Web não é um recurso de espionagem e nem de controle parental. Portanto, não deve funcionar como tal.
Existem diversos aplicativos que adicionam recursos para controle parental ao celular, mas não há uma solução definitiva para isso. Caso seu filho tenha algum conhecimento (é só pesquisar na internet), ele pode realizar uma restauração de fábrica forçada (hard reset) no celular, o que deve acarretar na remoção de qualquer aplicativo, inclusive do suposto aplicativo de monitoramento. Logo, se ele quer esconder algo, provavelmente conseguirá fazê-lo.
Note ainda que o WhatsApp legalmente tem uma idade mínima para uso, que é de 13 anos.
Esta não é uma coluna de psicologia ou educação de crianças, porém os controles parentais em tecnologia são sempre muito limitados e não devem ser a sua melhor aposta para saber das atividades do seu filho. Além disso, especialmente com adolescentes e pré-adolescentes, o uso desse tipo de tática pode não ser bem visto, criando atrito e desconfiança.
Já crianças mais novas tendem a ser mais receptivas para compartilhar voluntariamente suas comunicações, então o monitoramento da conversa não precisa ocorrer pela via da espionagem digital.
Controles parentais funcionam bem para questões próprias da tecnologia, como o uso indiscriminado de compras em aplicativos ou para monitorar o tempo e local de uso de aplicativos. Em alguns casos, pode ser possível monitorar os sites visitados. Mas monitorar conversas, pela via tecnológica, é uma batalha perdida – inclusive porque conversas não precisam da tecnologia para ocorrer.
Alerta
O [modelo do celular] está infectado com vírus e a bateria foi danificada!
Prossiga com as instruções para reparar o telefone. Não feche esta janela.
**Saia por sua própria conta e risco**
O que fazer?
Gerlane Maia
Gerlane, você não deve fazer nada. Essa é uma mensagem falsa, tudo que está escrito nela é mentira e o aplicativo oferecido não deve ser instalado – provavelmente, ele vai deixar seu celular pior.
Se essa mensagem aparece com muita frequência, você pode estar usando uma rede Wi-Fi comprometida. Infelizmente, essas mensagens podem aparecer mesmo quando você está usando a web de uma rede onde o problema não existe, desde que você já tenha utilizado a web em uma rede envenenada.
Em outras palavras, se você acessou um Wi-Fi envenenado fora de casa, as mensagens podem aparecer depois, quando você acessar a internet de casa, ou quando acessar o 3G/4G. Por isso, acaba sendo difícil identificar em qual rede está o problema.
Confira este artigo para algumas instruções sobre como verificar se o seu roteador em casa foi comprometido com esse problema.
Se não houver nenhum problema com a internet, você pode tentar instalar um antivírus para verificar o seu aparelho. Se nem isso der certo, a dica seguinte é restaurar as configurações de fábrica do celular. Você pode encontrar essa opção nas configurações do aparelho, em “Sobre o telefone”. Note que todos os seus dados serão perdidos e você terá que reconfigurar o telefone (contas de e-mail, redes sociais e coisas do gênero). Só faça esse procedimento depois de tentar tudo.
Foto: Exemplo de outra mensagem fraudulenta exibida em celulares para levar a instalação de apps indesejados. (Reprodução)
O pacotão da coluna Segurança Digital vai ficando por aqui. Não se esqueça de deixar sua dúvida na área de comentários, logo abaixo, ou enviar um e-mail parag1seguranca@globomail.com. Você também pode seguir a coluna no Twitter em@g1seguranca. Até a próxima!
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Foto: Divulgação
Por Paula Vinny
Você já ouviu falar no Chromecast? Se não conhece, vamos te apresentar a esse dispositivo criado pelo Google que é utilizado para transformar TVs comuns em Smart TVs com acesso a diversos aplicativos, como o YouTube, a Netflix e o Spotify.
O acessório foi lançado em 2013 e funciona quando é conectado em uma entrada HDMI. É necessário usar uma rede Wi-Fi para transmitir vídeos e outros conteúdos da internet que tenham compatibilidade com o dispositivo, a partir de um smartphone, tablet ou notebook, basta fazer o download do software oficial para espelhar o conteúdo na TV. O preço está entre R$ 200 e 250 reais.
Uma outra versão do acessório é o Chromecast 2, lançado no Brasil em abril de 2016 como segunda geração, que traz novo design que lembra o ícone do navegador Google Chrome, além de ter maior capacidade de captar sinais de redes Wi-Fi. Comparando com a primeira versão do Chromecast, a geração 2.0 está com o preço um pouco mais elevado, na faixa de R$ 300 reais.
"Foi a melhor compra que fiz nos últimos tempos, já que foi mais em conta do que comprar uma Smart TV. Me sinto como se tivesse uma tv a cabo em casa", falou o professor de História, Luiz Soares.
É possível usar o Chromecast em celulares com Android, iOS ou Windows Phone.
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Nessa sexta-feira, 3 de agosto, 22 deputados protocolaram na Câmara um requerimento pedindo urgência na tramitação do PL 5130/2016, de autoria do deputado João Arruda (PMDB/PR), que propõe a retirada de qualquer possibilidade de proibição ou da suspensão de atividades de provedores como forma de sanção prevista no Marco Civil da Internet.
Em suas justificativas para proposição do PL, Arruda ressalta que, nas poucas vezes em que foi adotada, a medida de suspensão de acesso a aplicações se mostrou ineficiente. “Em nenhum dos casos conhecidos em que houve ordem judicial de suspensão de acesso a medida sobreviveu à revisão judicial, poucas horas ou dias após a sua efetivação”, escreve, referindo-se explicitamente à suspensão temporária do serviço de vídeos YouTube, no famoso caso Ciccarelli (anterior ao Marco Civil da Internet), e às recentes suspensões do WhatsApp.
Arruda limita as sanções à aplicação de multas de até dez por cento do faturamento do provedor de aplicações no Brasil, evitando-se, assim, no seu entender, os prejuízos causados por decisões de suspensão acabem por se revelar desproporcionais, “ao privar toda a sociedade de acessar ferramentas incorporadas no dia a dia dos cidadãos”.
Difícil não relacionar o pedido de urgência para a tramitação do PL do Arruda às recentes notícias de possibilidade de bloqueio do Waze, caso outro projeto de lei _ o de número 5596/2013, que proíbe o uso de aplicativos e redes sociais para alertar motoristas sobre a ocorrência de blitz de trânsito _ venha a ser aprovado pelo Congresso, ainda que o seu texto não fale explicitamente em bloqueio. As sanções previstas são de multa para o aplicativo ou rede social que não tornar indisponível o conteúdo em desacordo com a proibição e para o próprio usuário que fizer uso deles para alertar sobre a localização de blitz.
Mas, diante das últimas ordens judiciais de bloqueio do WhatsApp, é lícito supor que juízes possam recorrer novamente ao expediente do bloqueio caso o Waze se recuse a retirar do app a função que mostra ao usuário onde se encontram as blitze. Interpretação precipitadamente dada pela maioria dos veículos de imprensa. Então, melhor correr para evitar qualquer possibilidade de bloqueio.
Mas, na minha opinião, podem haver também outros motivos para a pressa.
Não dá para deixar de lembrar que o PL 5130 teve apensado a ele o PL 5204/2016, originado no relatório final da CPI dos Crimes Cibernéticos, que permite que juízes determinem o bloqueio de sites e aplicativos hospedados fora do Brasil, ou que não tenham representação no país, que sejam dedicados à prática de crimes cuja pena mínima seja igual ou superior a dois anos. Entre eles, terrorismo, crimes hediondos, tráfico de drogas, exploração sexual de crianças e adolescentes, tráfico internacional de arma, violação de direito do autor de programa de computador e… crimes contra propriedade industrial e de violação da propriedade intelectual. Crimes contra a honra, é bom frisar, não entrariam nessa relação.
Acontece que, em seu texto, o PL 5130 mantém do PL 5240 apenas a impossibilidade de bloqueio de aplicações de mensagens instantâneas como o WhatsApp. Razão pela qual a pressa em aprová-lo desagrada a uma série de entidades (16 no total, incluindo a ABDA – Associação Brasileira de Direito Autoral, a ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software, a ABPI – Associação Brasileira da Propriedade Intelectual, o FNCP – Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade e a MPA – Motion Picture Association – América Latina), que em abril, antes da votação do relatório final da CPI dos Crimes Cibernéticos, enviaram uma carta aos deputados integrantes da comissão defendendo a inclusão da possibilidade de bloqueio a sites e apps de empresas localizadas fora do Brasil que disponibilizassem conteúdos ilegais. É de se esperar que elas se mobilizem novamente para modificar o PL 5130.
Vale lembrar que a possibilidade de bloqueio a sites e apps localizados fora do país, por ordem judicial, em casos envolvendo crimes puníveis com pena mínima de dois anos, foi tema de muito debate na época da aprovação do relatório da CPI dos Crimes Cibernéticos. Entre os argumentos contrários à possibilidade de bloqueio estavam o fato de ser desnecessário e ineficaz. Desnecessário, porque os juízes poderiam usar outros dispositivos legais para ordenar o bloqueio. No caso dos bloqueios do WhatsApp, por exemplo, alguns juízes recorreram à nova lei contra organizações criminosas (Lei 12.850/2013). E ineficaz pelo fato de sites ilegais serem muitos e mudarem rapidamente de endereço. Já entre os favoráveis à medida, os argumentos mais comuns era os de que bloqueios ajudariam no combate à pedofilia e, principalmente, ao fato de que já são adotados em dezenas de países (entre eles Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Espanha, Bélgica, Itália e França) como ferramenta para garantir a proteção à propriedade intelectual na internet.
E aqui vale abrir um parêntese.
Semanas atrás (para ser exata, no dia 22 de agosto), a Information Technology and Innovation Foundation (ITIF) tornou público um estudo no qual afirma, com todas as letras, que “uma Internet livre e aberta não é oposta ao bloqueio de sites, uma vez que nem todo site tem o direito de existir”. Como exemplo, cita entre aqueles que deveriam ser bloqueados tanto os sites que facilitam a pornografia infantil e o terrorismo, como também os que infringem direitos autorais. Não por acaso, segundo o estudo, os 190 países membros da Interpol são favoráveis ao bloqueio para o combate à pirataria, e há pelos menos 25 países que permitem bloqueio de site para violação de direitos autorais online.
Ainda de acordo com o estudo, nesses países nos quais o bloqueio foi adotado ele foi uma forma eficaz “de conduzir os usuários de fontes ilegais para fontes legais de material online” (incluindo aí mais de 450 serviços de streaming de filmes e televisão disponíveis no mundo). Para seus autores, são equivocados os argumentos de que os bloqueios são uma forma de censura e serão utilizados de forma abusiva por detentores de direitos de conteúdo, embora reconheçam que muitos dos que recorrem a estes argumentos estejam preocupados, com razão, que as leis antipirataria mal concebidas possam ir longe demais, não distinguindo a pirataria acidental da intencional, punindo igualmente ambas, e possam prejudicar involuntariamente sites essencialmente focados em material legal, que trabalham para limitar o material ilícito.
Também não seria totalmente verdadeiro, segundo o estudo, o argumento de que políticas de bloqueio custam caro para os provedores de conexão. De acordo com seus autores, o custo varia de acordo com o tipo de bloqueio usado e do país onde está sendo implantando. Processos mais intensivos, tais como inspeções profundas de pacotes, custam mais. E alguns deles podem ser automatizados para reduzir custos. Por exemplo, um registro centralizado (com lista de endereços IP digitalmente assinadas) pode ser usado por todos os ISP do país de forma a assegurar que todos os sites necessários sejam bloqueados.
De um modo geral, o estudo rebate, ponto por ponto, cada um dos argumentos contrários às políticas de bloqueio que desde 2012 tentam ser implantadas no Brasil através de projetos de lei, que ora versam sobre a proteção dos direitos de propriedade intelectual e dos direitos autorais na Internet, ora procuram alterar o Marco Civil da Internet. Vale ler. Mostra que esse debate está longe de terminar, não só no Brasil como no mundo.
Fechando parêntese e voltando ao pedido de urgência, a aprovação do PL de autoria do deputado João Arruda, como redigido originalmente, faria o debate sobre o bloqueio de sites e apps estrangeiros que disponibilizem conteúdos ilegais voltar à estaca zero na Câmara.
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